segunda-feira, 9 de agosto de 2010

# 01

Já comecei e parei tantas vezes de escrever que já perdi a conta... Começo e paro porque não sei sobre o que escrever... Apesar de haver uma quantidade incontável de coisas para escrever sobre...

Talvez seja isso que me faça começar e parar... Vamos ver se consigo dessa vez, pois acredito ter escolhido um tema legal: TUDO.

O tudo hoje se resume ao livro “Diário da Sibila Rubra” de Kizzy Ysatis.

Eu não o conhecia até que o submarino.com me ofereceu uma promoção para comprar 4 livros e ganhar mais um. (adoro promoções... mas isso já é outro assunto, vamos ao que interessa)

Tudo começou quando abri a capa (bem do começo, não?). Quando estava lendo o “Um prefácio” descobri que “Diário da Sibila Rubra” é na verdade a continuação de um livro, apesar de que na capa já dizia o subtítulo: “o retorno das bruxas”. Isso me fez pensar que estava faltando algo...

No entanto descobri que é possível você ler a continuação de uma história sem saber o início, claro, se você tiver a intenção de lê-lo um dia. Assim sua mente pode trabalhar mais com os nomes e fatos que aparentemente estão fora de contexto.

Interessante. Realmente interessante.

Eu nunca tinha nem sequer ouvido falar de Kizzy Ysatis (para um pouco para fazer uma busca rápida no google). Acabo de descobri que Kizzy Ysatis na verdade é Cristiano Marinho (adoro pseudônimos, e espero que o google esteja certo). Sabe, não sou tão “ligada” aos autores nacionais, mas a cada livro que leio percebo como a nossa literatura é grandiosa! E Ysatis passou a mim através de suas palavras, uma imagem de uma pessoa que faz o que ama além de aparentar ser inteligente. Mas não to aqui para divagar sobre alguém que não conheço.

Voltamos ao que interessa.

“Diário da Sibila Rubra”. Nunca tinha pensado em sibilas rubras. Esse foi um novo mundo que explorei e gostei (costumo dizer que com os livros sou o que quero ser e vou onde quero ir – ou pelo menos onde o autor da vez me leva).

Então, a receita utilizada no “Diário da Sibila Rubra” é o velho e bom romance fictício, com muitas surpresas, suspense, cenários conhecido e uma pitada de fatos reais, que juntos formam uma viagem complexa, emocionante e perfeita distração para quem anda uma duas horas de ônibus por dia como eu.

A forma da escrita me levou a sentir o que a personagem principal sentia, me fez ser (é aqui que me refiro a “ser quem eu quero ser”), nem que seja por alguns minutos, Elaine.

Eu pude ver através dela a história. E na leitura das palavras escritas de seu diário eu descobri junto com Elaine suas duas faces e valor do verdadeiro amor.

Penso que por hoje é só, mesmo sabendo que sempre há mais.

Abraços


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