Essa é a segunda postagem... já estou evoluindo, dois dias seguidos, quem diria.
Sabe por que isso? Eu tenho esse blog há muito, muito tempo, mas até agora não havia escrito nada aqui além de “Vanuza Evans”.
Aproveitando esse momento de inspiração para escrever, anuncio o tema de hoje: Zumbis.
É isso mesmo, zumbis, daqueles que comem cérebro. Que medo.
Um dos meus grandes medos é justamente esse: ZUMBI. E o pior, eu sei por que tenho medo. É porque eu acredito que eles realmente podem existir.
Claro que esses zumbis que saem das suas sepulturas no processo de decomposição não atormentam meus sonhos (bem que o filme “Madrugada do Mortos” - Zack Snyder, 2004 -assusta bastante). Mas aqueles modernos que são resultados de uma engenharia biológica humana mal sucedida ou até de propósito, podem existir! Eu ainda e talvez nunca prove que sim, mas quem pode provar que não?
Aposto que isso te fez lembrar de uma conspiração bem feita da Capcom e de Hollywood bem famosa, “Umbrella Corporation”.
Essa é a empresa do jogo mais famoso sobre zumbis, o Resident Evil. Adoro. Desde a primeira vez que meu irmão mais velho apareceu com a primeira versão do jogo em casa, eu achei incrível, mas nesse época eu não entendia muito bem o que se passava na história, não entendia nem mesmo o que era um zumbi, então para mim tava tudo legal, ou melhor, tudo muito massa (nossa gíria local, que eu não tardei a aprender, mas está demorando “pra caramba” para esquecer).
Ainda me lembro de cada detalhe daquela tarde
- Vanuzaaaa, vem cá!
- To indo.
Sai da cozinha e atravessei a porta do quarto dele, ele estava concentrado naquela tela quadrada em que uma mulherzinha andava/corria por uns corredores de aparência fria e suja de uma delegacia. Ela entrou em uma sala igual aquelas em que vemos no CSI em que tem apenas uma mesa, uma porta, duas cadeiras e um espelho, que qualquer garota inveja ter um em seu quarto até descobrir que alguém pode estar te observando do outro lado.
- Presta atenção Vanuza naquele espelho na parede.
- Nossa que espelho “massa”. O que tem ele.
- Fica olhando.
O tempo que se passou poderia ser contado como semanas, mas não foi além de segundos até que a mulherzinha passou na frente do espelho e em vez de haver o reflexo dela, aconteceu a seguir algo que me fez praticamente levantar do canto da cama onde me sentei e sair correndo. O espelho se quebra e uma das coisas mais nojentas que eu já tinha visto aparece para comer a cabeça da mulherzinha. Aquele negócio não tinha pele, a língua era maior que a do vocalista do Kiss e Aerosmith juntos. Urgh!
Deve ser a partir desse episódio que eu passei a ter medo de zumbis...
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